quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Novidade: blog+música=Kiputz!

- O que é esse negócio aí em cima?

Acreditem ou não,
blogueirinhos, é verdade.
Agora o Kiputz! tem trilha sonora.
Basta clicar no play e bom som!
"Com frequência, abundância excessiva empobrece a matéria."

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Andrew Keen – The Anti Christ of Silicon Valley

Keen segue na contra-mão de euforia vivida pelos entusiastas do vale do Silicio e acredita que iniciativas como a nossa (Kiputz!) está matando a “mainstream midea” e principalmente a mídia impressa. Será? Vivemos uma revolução. Fato.
Em seu livro “o culto ao amadorismo” Andrew discute as conseqüências desastrosas que o “caos” da aclamada web 2.0 vem causando em nossa sociedade.
Segundo o autor “a internet é um espelho, quando olhamos para a internet, olhamos a nos mesmos. E é por isso que a internet nos parece interessante. Pela primeira vez fomos capazes de olhar verdadeiramente para nós mesmos. O problema da internet é que ela reflete nossa ansiedade, preguiça, narcisismo. Nós deverimos estar acostumados a pagar pelo jornal, a musica e os filmes que gostamos, pois por traz desse conteúdo existe um trabalho com qualidade e por conseqüência possuem seu valor. Cabe a nós decidir se estamos dispostos a pagar por isso ou permitir que esse modelo esgote-se”.
No vídeo anexo, um pouco antigo é verdade, Andrew discute suas idéias, acreditem no Google!!!

Lo que sea

Ha llegado la hora, mi amor
Sientate al lado mio y escuchas
Lo que te voy a decir:
Lo que sea, o lo que iba,
Ya lo fué
Ya pasó.

Pues así es,
Mucho tiempo ha corrido
Mucho verbo ya dicho
Y los pares que por ahí veo
Cojen como los conejos
Mientras hablamos de todo
Y de todos
Nadie pierde el tiempo
Cuanto a los conejos
Estos seguro que no sufren de anedonia
Los delfines y cerdos, tampoco
Dejan la charla para el desayuno
Pero nosotros, cariño
No podríamos estar mas cerca
Y tan lejos…

No te enfades, cariño
Ya lo hecho yo
Dejame llevar conmigo
Lo que falta
Lo que fue
Lo que sea.



Julio Chaleco

James Christopher




terça-feira, 22 de setembro de 2009

300

Como foto comemorativa do 300º post, fiz uma breve pesquisa, mas obviamente que ao digitar "300" no Google, o oráculo digital só trouxe fotos do Xerxes Santoro, do Leônidas bombadão, e daquele número vermelho e sangrento.

Mas como a pesquisa é aprofundada, sou brasileiro e não desisto jamais, encontrei essa imagem do nosso Leônidas, guerreiro um tanto cansado após enfrentar um exército tão opulento com apenas seus 299 bravos guerreiros. Acho que ela mostra bem o ânimo de nossos colaboradores-kiputzers após 8 meses de postagens.

Já no outro extremo da América, Alfred E. Newman, ícone do conteúdo, comemorou assim:

Reparem na pompa, na roupagem, nas fontes, NO PREÇO! Ah, bons tempos...

Eu não sei como Hugh Hefner comemorou, mas certamente teve muita festa quando lançou a primeira de suas publicações:

Isso mesmo, ele com Marilyn, nós com Lulônidas, o mito. Outros tempos, outras mídias, outro conteúdo, o mesmo tesão!

É por essas e outras, jovens, que precisamos postar. Tudo bem que Newman e Hef estão em outra dimensão. Mas eles só chegaram lá porque postaram, postaram e postaram, e nunca desistiram.

Amo-lhes
Jules Gilet

Personagens - Rock Brasiliano




Roche Brasiliano, pirata holandês do mal que causou na costa brasileira e jamaicana. Chegou, curtiu Pernambuco, Bahia e deu suas saqueadas pelos mares tupiniquins, e por isso ganhou esse nome. Nascido por volta de 1630, o corsário simplesmente desapereceu em 1671.

Fontes quentíssimas o descrevem da seguinte maneira:

"Beberrão e dissoluto, Braziliano ameaçava
balear qualquer um que não aceitasse um
convite para beber com ele. Certa vez queimou
dois fazendeiros espanhóis que se recusaram a
entregar-lhe seus porcos. Tinha um ódio especial
a seus prisioneiros espanhóis, e os tratava de
maneira bárbara, desmembrando-os ou
assando-os vivos sobre uma fogueira."

É graças a esse e outros holandeses malucos que dominaram Pernambuco por apenas 21 anos que temos loirinhas-sabor e cantores pra lá de Groninga lá em cima. Pena que ficaram tão pouco tempo por aqui. Maldito Calabar,... foi confiar nos portugas, e olha o que deu.


J.G.


segunda-feira, 21 de setembro de 2009

nekudat hen

Por Jules Gilet


Semana passada me chamaram para ir a um evento. Inauguração de um bazar itinerante, cheio de moças jovens atrás das novas tendências. Tímido por não estar trajando uma indumentária de acordo, resolvi mesmo assim me misturar. Entre moleskines, bonecas descoladas, sabonetes conscientes e araras cheias de panos dos mais variados, havia uma moça de vestido meio bege, salto alto escuro e muita pose, que passava de um lado para o outro, atarantada e dando atenção a todos.

No hay banda, respondeu um homem de sotaque português a um grupo de jovens que estava ali só pela festa. Independente de tudo, a moça, mais que must have, era um must be. Sem ela, o ambiente - apesar de muito colorido - ficava meio desbotado, quase pastel.

Ao entrar no recinto, as cores saturaram, o contraste apareceu, e até o som aumentou (mas este, sendo de verdade ou não, foi logo diminuído pela própria, que se preocupava com os vizinhos). Seu ar austero e de movimentos contidos denotavam um peso de responsabilidade pueril e sóbria. Ao pegar um shot de mousse de manga com canela, sem querer esbarrei nela e, como que por acaso, derramei um pouco do quitute naquele fantástico vestido. Nossa! Mil desculpas! Foi o que pensei, mas nada consegui dizer. A moça olhou para o vestido, depois para mim, abriu um sorriso com todos os dentes do mundo. No canto superior esquerdo de sua boca, uma marca que os hebreus chamam de “ponto de graça” (נקודת חן) e seus olhos, apesar de transmitirem um leve desagrado pelo acidente, me encararam de tal forma que me senti com 7 anos de idade, recobrando a calma ao soletrar uma palavra difícil no auditório lotado da escola.

Balbuciei alguma coisa, na ânsia de me desculpar, mas só gaguejei. Não foi nada, disse ela com uma serenidade digna de parteira do interior. De súbito, um jovem esquálido e afeminado vestindo roupas-tendência a chamou às pressas. Parecia seu assistente e chamava-se Alcides. Olhou para mim com desdém, depois com horror para a mancha de manga com canela, e logo puxou aquela mulher, que sumiu em meio a consumidores de chapéu, calças rasgadas e botas de meia estação.

Antes de sair daquele lugar cheio de gente chique, no qual sentia não me encaixar, principalmente por não conhecer nomes de estilistas e por derrubar comida em pessoas, perguntei a um senhor baixinho, careca e muito simpático sobre aquela moça, que era mais uma epifania do que qualquer outra coisa. Nadine disse-me ele, e é ela quem organiza essa coisa toda.

Voltei para casa com a sensação de ir na festa de casamento de bico e arrumar briga com o pai da noiva.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Shaná Tová! 5770 ראש השנה

Isso mesmo, minha gente. Ano 5770 e contando. Fé que o messias vai chegar, lembrem-se do poeta "Eu tardo mas não falho". E não se esqueçam, goy não dói!

Shalom to all

J.G.

Black Eyed Peas e Oprah - Muito legal!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Cool Guys Don't Look At Explosions

Samba do Jato


Um galo cantou
Meu sonho acordou
O jogo acabou, calado
E eu madruguei
Chutando pedras pelo chão
Com a solidão do lado

Um cão me seguiu
Um jato partiu
E tudo ficou parado
E eu acabei naquele bar
Onde nós dois
Vivemos nosso passado
Fui beber
Meu "traçado" de paixão e dor
Com o copo a suar
Minha ilusão de amor


© Tonga Editora Musical LTDA
64270351/BRMCA7400012



Ficha Técnica da Faixa:
Voz: Vinicius de Moraes
Voz e violão: Toquinho


J.G.


domingo, 13 de setembro de 2009

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Siviço - em tempos de crise, só se salva quem é essêncial e diferenciado

Ação da Domino's na Holanda


caê - ontem, hoje, sempre

Arrenego de quem diz
Que o nosso amor se acabou
Ele agora está mais firme
Do que quando começou

trecho de "it's a long way"

domingo, 6 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Mais do mesmo: um ano depois, Renato Gaúcho novamente dá lugar a Cuca

É diferente